Um dia quando eu me despia da minha capa impenetrável,da máscara de bom heroi,
descobri o quanto doi saber que todo super é vunerável na solidão da sua fortaleza...
O filho chora e a mãe não ver
nem você meu doce amor.
Ó, não!
Ó não se assuste, por favor, se lhe disserem
que o rei está nu,
que se revele a minha identidade
o que seria de mim, sem você?
No sigilo da intimidade, de verdade, eu não sou de ferro não!
Sou apenas um super, pobre super carente,
help-me! help-me!
Preciso do seu abraço, Sweet Miss Lane,
help-me! help-me!
Salve-me se for mulher,
que eu sou apenas Clark Kent.
2 comentários:
E aí super herói, seja bem vindo ao mundo dos blogs pois você tem muito a nos oferecer...a nos enriquecer com seus contos, poemas, crônicas...afinal, és um Poeta de 1ª meu amigo!!! O que escreves é de uma profundidade e bom gosto sem tamanho.
Até, te vejo no Simplesmente Maria!!!
Sócrates, q texo maravilhoso, muito me inspira. Um grande e forte abraço, do amigo,Juliano.
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